

SC tem melhor índice de emprego e renda – Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/ND
Santa Catarina foi o estado com o melhor desempenho em emprego e renda, apontou o IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal) divulgado nesta quinta-feira (8). Conforme o levantamento, 95,9% dos municípios catarinense têm o desenvolvimento na área considerado como alto ou moderado.
Ainda segundo a pesquisa, nenhum município é classificado em situação crítica. O estudo foi feito pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) em 2023.
O relatório ressaltou que “Embora a falta de dados municipais sobre desemprego impeça a inclusão dessa variável no cálculo do índice, vale ressaltar que Santa Catarina encerrou 2023 com a menor taxa de desocupação do país (3,2%), menos da metade da média nacional (7,4%)”.
Além de emprego e renda, 98,9% da população de SC vive com bons índices de desenvolvimento econômico
Conforme o estudo, 98,9% da população catarinense está com níveis altos ou moderados de desenvolvimento econômico. O percentual coloca SC com o segundo melhor índice do país, em primeiro lugar está São Paulo, com 99,7%. Paraná está em terceiro, com 98,3%.
Em Santa Catarina, 36,1% vivem com um alto nível de desenvolvimento econômico e 62,8% em um nível moderado. A soma dos dois níveis classificou o estado como o segundo melhor do país no quesito. Por outro lado, cerca de 1,1% da população vive em um nível baixo de desenvolvimento.
A pontuação do IFDM varia de 0,000 a 1,000. A Firjan considera indicadores como mercado de trabalho formal, PIB (Produto Interno Bruto) per capita, emprego e renda, diversidade econômica, taxa de pobreza, educação integral, abandono escolar, educação infantil, formação docente, gravidez na adolescência, óbitos infantis, cobertura vacinal, internações sensíveis para a atenção básica e para o saneamento inadequado, entre outros.
No aspecto da saúde, Santa Catarina ocupa o terceiro lugar, com 78,3% dos municípios catarinenses bem avaliados no quesito. O estado fica atrás de São Paulo (79,1%) e do Rio Grande do Sul (78,9%).