

Crescimento de Florianópolis exige diálogo, união e espírito público. – Foto: PMF/Divulgação
Florianópolis atravessa uma fase de grande visibilidade e valorização. Reconhecida por sua qualidade de vida, suas belezas naturais e sua vocação turística consolidada, a cidade também se destaca pelos avanços em infraestrutura, serviços e pela capacidade de atrair investimentos públicos e privados.
É nesse contexto que o empresário e presidente do Grupo ND, Marcello Corrêa Petrelli, lançou um documento com propostas e reflexões voltadas ao desenvolvimento estratégico, sustentável e ordenado da capital catarinense.
A iniciativa não tem caráter partidário ou acusatório. Ao contrário, parte da compreensão de que o crescimento da cidade exige diálogo, união e espírito público.
A proposta é abrir espaço para um debate construtivo, reunindo os poderes constituídos, iniciativa privada, entidades de classe, lideranças comunitárias e sociedade civil em torno de soluções que assegurem o futuro de Florianópolis como um lugar bom para viver, visitar e investir.
O documento vem de uma constatação simples: Florianópolis vive um bom momento, mas enfrenta desafios antigos que não podem mais ser postergados. A mobilidade urbana, a habitação social, a infraestrutura básica e a proteção do meio ambiente são temas que exigem planejamento de longo prazo e ações articuladas.
O texto alerta para a importância de evitar erros cometidos por outras cidades, no Brasil e no exterior, que viram a qualidade de vida se deteriorar por falta de controle urbano e ausência de políticas públicas eficazes.
Sem alarmismos, o conteúdo propõe um pacto por Florianópolis, baseado em responsabilidade, gestão eficiente e vontade política. O Grupo ND, com longa trajetória no jornalismo local, reforça seu compromisso com o futuro da cidade ao estimular esse tipo de reflexão e propor caminhos.
A meta é clara: garantir que Florianópolis continue sendo um dos melhores lugares do Brasil para viver — com desenvolvimento equilibrado, justiça social, proteção ambiental e oportunidades para todos.
Conquista inédita
Santa Catarina foi escolhida para ser a sede da próxima Conferência Nacional da Jovem Advocacia, uma conquista da OAB/SC junto ao Conselho Federal da entidade, com articulação da presidência e dos conselheiros federais pelo Estado. Balneário Camboriú receberá o evento, que deverá ser o maior da história, em 2027.
Para o presidente da Seccional, Juliano Mandelli, a escolha traduz o protagonismo da jovem advocacia no Estado e o compromisso com a capacitação e fortalecimento de quem está no início da carreira. Dos 53 mil advogados regulares na OAB/SC, 12,8 mil representam a advocacia jovem.
Festa do Pinhão

Governador Jorginho Mello recebeu comitiva de Lages e foi convidado para Festa do Pinhão – Foto: Divulgação/ND
O governador Jorginho Mello recebeu a comitiva de Lages na Casa da Agronômica e foi convidado para participar da Festa do Pinhão. Ele ganhou um cachecol para aproveitar a festa, já que o frio desse ano promete ser mais intenso do que o já tradicional. O presente foi dado pela secretária de Turismo de Lages, Ana Lúcia de Liz.
Também estavam na visita a prefeita Carmen Zanotto, o secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, a rainha da festa, Amanda Aparecida Bianchini Moraes, e as princesas Lariane Rodrigues e Alice Cunha Ramos.
Viabilidade
De olho nas articulações para 2026, o prefeito de Florianópolis, Topázio Neto (PSD), firmou um acordo político com o ex-vereador de São José, Moacir da Silva (Podemos), que foi candidato a prefeito em 2024 e terminou a disputa em terceiro lugar.
Pelo acerto, Moacir assumirá a coordenação da campanha de Fábio Botelho, também do Podemos, à Assembleia Legislativa no próximo ano. Em contrapartida, Topázio garantiu trabalhar para eleger Moacir como prefeito de São José em 2028, na sucessão de Orvino Coelho de Ávila (PSD).
A movimentação insere Moacir nas costuras de 2026 e o posiciona como nome viável para a próxima disputa municipal.
Profissionais da saúde
A Câmara dos Deputados aprovou ontem o projeto de lei que endurece penas para crimes cometidos contra profissionais da saúde no exercício da função. A proposta prevê agravamento em casos de lesão corporal, ameaça, injúria e desacato, além de tornar homicídios nessas circunstâncias crimes qualificados, com penas que podem chegar a 30 anos. O texto, de autoria do ex-deputado Goulart (PSD-SP), agora segue para análise do Senado.